terça-feira, 20 de setembro de 2016

Lançamento do Livro ' O Regozijo e a Veemência ' em Escada/PE


O livro ‘O Regozijo e a Veemência’ foi a evolução de uma ideia do autor sobre os romances. No início, este era um romance, ao longo do processo de criação, o autor percebeu que se continuasse como romance seria apenas mais um livro comum. Então, o livro foi tomando jeito de conto e isso ainda não havia agradado ao autor, foi aí que ele decidiu acrescentar poemas e outros dois pontos: Gastronomia e Psicanálise! Tornando assim um mix literário entre esses quatro pilares "Romance-Contos-Poemas-Gastronomia-Psicanálise".
O texto traz uma estória de um poeta nordestino que vai morar no Sul do País. Lá, ele conhece uma Chef de Cozinha, por quem se apaixona e começa a ter um relacionamento moldado às fases de desenvolvimento (psíquico humano): fase oral, fálica e anal, baseados nos princípios da psicanálise.
A composição do texto desse livro sofre uma reversão a cada página onde se misturam poemas, receitas, romance, conto, psicanálise, vivência do dia a dia, experiências etc. É um livro que proporciona ao leitor vontade de ler mais de uma vez e a cada releitura da obra, tem-se uma nova visão e compreensão sobre o contexto.
A capa segue a proposta de mostrar uma forma bem dinâmica o conteúdo poético da conjunto da obra. O homem (o romance), recebe a mulher(a poesia), as cores e o formato do desenho bem original. Propõe um ar de "surrealidade" combinando assim com o conteúdo da obra. Novamente a capa ficou sob a autoria e aos cuidados criteriosos do designer João Chinaski.


Na ocasião o livro estará sendo vendido pelo valor simbólico de R$ 20,00

Nossos agradecimentos aos nossos patrocinadores:

#Verde Vida Produtos Naturais / Escada-PE
#Doutor Paulino Máximo
#GTCA – www.gtca.com.br
#Industrial Pernambuco – www.industrialpe.com.br
#PET PIGS – Muito mais que um pet
#Dr. Waldyr Siqueira -  Psicanalista
#Dr. Luis Minduca
#DECASA – Material de Construção / Escada-PE
#Dudoce – É mais cultura

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Outra vez na cozinha da Socorro Duran – agora foi o tal do PUCHERO


Essa postagem é meramente “comentarista” – ou seja, não irei divulgar a receita pois não fui eu que fiz, mas quando eu fizer divulgarei.

Nunca tinha comido esse prato, neste dia repeti umas 3 vezes para poder tecer algum comentário sobre ele. Só sei que estava gostoso, deu calor e fiquei cheio de energia.
“...e o tal do PUCHERO né bom mesmo!”

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Já que eu não lhes trouxe a receita, sugiro uma... nesse link que segue, tem uma receita fácil de fazer: (boa sorte) e me chamem pra comer também.

A BELEZA DA TILÁPIA



Eu gosto muito de peixe, por isso desta vez escolhi a tilápia. Não foi pescada por mim, infelizmente, comprei no Mercado São José em Recife. Pense num peixe saboroso...

Pensei em fazer frito, mas como eu pretendia “usa-lo” como tira-gosto pensei (é melhor com um molhinho ) pois aí dá pra tomar uma cachacinha.

Pensado – Dito e Feito!

Ingredientes:

Tilápia (tratada)
Tomates (em rodelas)
Cebola (Picada)
Coentro (Picado)
Alho – picado - (a gosto)
Sal (a gosto)
Azeite
Leite de coco
Colorau e pimenta do reino (a gosto)

Procedimento:

Refolgue o alho e a cebola no azeite, quando o cheiro (subir) adicione algumas rodelas de tomates (não todas) - deixe um pouco para a outra etapa – quando o suco do tomate começar a surgir adicione o peixe e mais 4 colheres de azeite, tampe e espere 4 minutos, em seguida dissolva em meio copo de água 3 colheres de colorau junto com a pimenta do reino e o sal, jogue por cima do peixe espere cozinhar por 5 minutos (com a panela tampada), adicione em seguia o leite de coco e as outras rodelas de tomate (cozinhar por mais 10 minutos).


Pronto... deguste sem moderação!

sábado, 13 de agosto de 2016

Bode ao bafo ou “bode do Adriano” (como diria minha amiga Amanda Macedo)

Essa foi no dia 07 de agosto de 2016 – na casa do casal amigo Maine e Gustavo  - em Olinda, deste meu belíssimo Pernambuco.

Ainda em comemoração ao meu aniversário inventamos de fazer uma carne de bode que agradasse a todos os paladares... então como sempre – fui para a cozinha...

Para começar a brincadeira: uma jarra cheia (não, não é limonada não) é a tal da GELOFRUTA.

Dessa vez foi só limão, gelo e açúcar com pitú – caipirinha? Depende do ponto de vista, mas a diferença está no modo em que é preparada (essa é feita com o limão congelado) assim o efeito é mais saboroso.

SOBRE A CARNE DE BODE:

Entre a costela e a paleta do bode, escolhi uma parte na qual podemos chamar de (picanha do bode) -  na verdade ela não existe – mas como o “corte da carne” foi feita por um artista aí está a dita cuja:


Esse foi um pequeno petisco apenas para começar...

SOBRE A COSTELA:

Agora sim vamos ao que interessa:

2 “Kilos” de costela de bode
Pimenta do Reino e colorau (a gosto)
Sal (a gosto)
1 “cabeça” de Alho
Cebolinha picada (a gosto)
2 cebolas (inteiras)
Meio limão
Vinagre

PROCEDIMENTO:

Faça uma solução com água, vinagre e limão (isso mesmo) vinagre e limão! Lave a carne duas vezes. Jogue tudo em uma panela de pressão com todos os ingredientes, cubra com água (até afogar a carne superficialmente) e leve ao fogo. Depois de “pegar pressão” marque 20 minutos.


Após esse cozimento separe a carne em uma assadeira e leve ao forno pré aquecido em 180 graus por mais 20 minutos (cobrir com papel alumínio )... olha aí o resultado:


Felizmente não sobrou nenhum pedaço para contar a estória... 
e todos foram felizes para sempre 
ou até o próximo motivo para se reunir outra vez.

Tive a honra de estar novamente na cozinha do Chinaski



No dia 06 de agosto (meu aniversário) como sempre, fui bem recebido com uma cerveja bem gelada e o “velho” tira-gosto – LINGUIÇA DEFUMADA com Cebola e Pimentão no Azeite – uma verdadeira iguaria nascida das mãos desse grande baterista, designer gráfico e com dons culinários... um multi-artista.


Obrigado meu nobre amigo.

sábado, 6 de agosto de 2016

Patê de Rúcula? Como assim?



É isso aí pessoal, PATÊ DE RÚCULA!!!

Estava eu a pensar...e por que não ?

INGREDIENTES

01 – Ramo de rúcula fresa
01 – Requeijão
Pão
Presunto ou peito de perú defumado.

PROCEDIMENTO

Corte a rúcula bem picadinha, misture com requeijão, corte o pão no meio, coloque presunto ou peito de perú defumado e jogue o “patê de rúcula” por cima.

OBS: Nessa mistura da rúcula com o requeijão você ainda pode incrementar colocando uma colher de azeite e ainda adicionar outros vegetais como por exemplo (azeitonas roxas – sem caroço – picadas).


O SABOR É COISA DE OUTRO MUNDO.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O PALMITO DOS DURANS



Eu conhecia muito o palmito em conserva, uma iguaria muito boa por sinal. Nesta foi a primeira vez que comi um palmito extraído de forma natural (do tronco de uma palmeira), isso mesmo.

No Sítio do casal amigo Duran e Duran uma palmeira foi derrubada e aproveitando foi extraído o palmito do tronco desta árvore.

Com um sabor mais encorpado e uma textura bem homogênea a iguaria vai bem, sendo refolgada no azeite com um toque de vinho (branco seco) ou vinagre. Realmente uma delícia.


Receita da minha amiga Socorro Duran.
(Palmares-PE)

quinta-feira, 28 de julho de 2016

BEBIDA PRÁTICA - GELOFRUTA



Não é caipirinha nem caip-fruta – mas é algo parecido e prático...

Estava eu – certo dia -  na casa de minha amiga Maiane e do meu amigo Gustavo para cozinhar alguns “tira-gostos” e beber...

A nossa bebida oficial – PITÚ -  então fui procurar gelo (para fazer uma caipirinha) mas não tinha gelo... o que tinha lá? FRUTAS CONGELADAS. Aí eu pensei... humm isso no lugar do gelo deve cair bem!

Vamos a receita para um Copo de GELOFRUTA:

Ingredientes:

Acerola (congelada)
Cajú  -  cortados em pedaços (congelados)
Rodelas de limão (congeladas)
Pitú
Açúcar
Folhas de Hortelã (congeladas)

Preparo:

Em um copo coloque uma colher de açúcar, adicione as acerolas congeladas, depois os pedaços de caju congelados, depois as rodelas de limão e as folhas de hortelã congelados. Misture até “desmanchar” o açúcar e adicione a Pitú até encher o copo.


Pronto... beba com moderação.



domingo, 24 de julho de 2016

Picadinho de Coxão Mole

UM PICADINHO DIFERENTE:

Essa de hoje foi boa...
Estava eu sem (nada fazer) e assim do nada veio a ideia: Coxão mole picadinho!!!

Pois é...

Peguei um pedação de coxão mole, cortei em tiras (fininhas) bem pequenas, dei aquela refolgada com sal e alho num fio de azeite e o cheiro subiu.

Mas eu queira um molho, pensei rápido e adicionei (daqueles molhos de macarronada) que já vem pronto, coloquei umas batatas inglesas, deixei cozinhar por uns 15 minutos e olha só o resultado:




sexta-feira, 22 de julho de 2016

Poesia e Gastronomia no livro: O Regozijo e a Veemência

O Regozijo e a Veemência

NO INÍCIO ERA UM CONTO
E O CONTO SE FEZ ROMANCE
E O ROMANCE SE FEZ POESIA
E A POESIA SE FEZ PSICANÁLISE
E A PSICANÁLISE SE FEZ GASTRONOMIA
E TUDO ISSO VIROU UM LIVRO
QUE HABITARÁ EM VOSSAS MENTES.

Não querendo “explicar um livro de poesias” mas que este no qual estou apresentado para vocês julgo ser um dos meus mais primorosos trabalhos dentro do âmbito poético. Eu não ouso chamar este livro de um simples – ou mais um – conjunto de poesias reunidas em um livro, alegro-me sim em dizer que é uma loucura boa que eu inventei para animar a vida dos meus leitores. É um ‘mix’ entre cinco pilares: Conto-Romance-Poesia-Psicanálise e Gastronomia, postos de uma forma bem suave para não fadigar a contemplação na leitura.
Digo que “hermeticamente” ele foi organizado para ser uma leitura doce apesar da loucura envolvida nessa mistura. Dá vontade de ler várias vezes só para ter o sabor gostoso do vinho e do risoto que levantou o cheiro nas “anti-rimas” encontradas nos poemas.

Então eu lhes afirmo... É um livro para degustar (na leitura); amar (na degustação) e viciar (na contemplação) desses textos, é um regozijo e uma veemência: é uma mistura prazer alegre de contemplar uma boa leitura com a intensidade do vício de ler.